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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/03/2014 |
Data da última atualização: |
01/07/2014 |
Autoria: |
VALENTE, D. S. M.; QUEIROZ, D. M. de; PINTO, F. de A. de C.; SANTOS, N. T.; SANTOS, F. L. |
Título: |
The relationship between apparent soil electrical conductivity and soil properties. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 43, n. 4, p. 683-690, out./dez. 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A agricultura de precisão baseada nas propriedades físicas e químicas do solo exige uma amostragem densa para se determinar a variabilidade espacial no campo. Essa amostragem densa, muitas vezes apresenta custo e tempo consumido elevado. Uma das técnicas para reduzir o número de amostras é definir zonas de manejo em função de informações coletadas no campo. Alguns pesquisadores têm demonstrado a importância desempenhada pelas variáveis elétricas do solo para definir zonas de manejo. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a relação entre a variabilidade espacial da condutividade elétrica aparente e propriedades do solo em regiões de produção de cafés de montanha. A condutividade elétrica foi medida no perfil de solo de 0,00-0,20 m (CE20) e 0,00-0,40 m (CE40) usando um sensor portátil. Os valores de CE20 e CE40 foram de 1,80 mS m-1 e 1,22 mS m-1, respectivamente. Ambas CE20 e CE40 apresentaram baixa correlação com as propriedades químicas e a textura do solo, sendo que, a correlação mais elevada foi obtida para o fósforo remanescente com valores de 0,427 e 0,465, respectivamente. |
Palavras-Chave: |
Agricultura de precisão; Condutividade elétrica; Propriedade do solo; Sensor; Zona de manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01837naa a2200229 a 4500 001 1121220 005 2014-07-01 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALENTE, D. S. M. 245 $aThe relationship between apparent soil electrical conductivity and soil properties. 260 $c2012 520 $aA agricultura de precisão baseada nas propriedades físicas e químicas do solo exige uma amostragem densa para se determinar a variabilidade espacial no campo. Essa amostragem densa, muitas vezes apresenta custo e tempo consumido elevado. Uma das técnicas para reduzir o número de amostras é definir zonas de manejo em função de informações coletadas no campo. Alguns pesquisadores têm demonstrado a importância desempenhada pelas variáveis elétricas do solo para definir zonas de manejo. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a relação entre a variabilidade espacial da condutividade elétrica aparente e propriedades do solo em regiões de produção de cafés de montanha. A condutividade elétrica foi medida no perfil de solo de 0,00-0,20 m (CE20) e 0,00-0,40 m (CE40) usando um sensor portátil. Os valores de CE20 e CE40 foram de 1,80 mS m-1 e 1,22 mS m-1, respectivamente. Ambas CE20 e CE40 apresentaram baixa correlação com as propriedades químicas e a textura do solo, sendo que, a correlação mais elevada foi obtida para o fósforo remanescente com valores de 0,427 e 0,465, respectivamente. 653 $aAgricultura de precisão 653 $aCondutividade elétrica 653 $aPropriedade do solo 653 $aSensor 653 $aZona de manejo 700 1 $aQUEIROZ, D. M. de 700 1 $aPINTO, F. de A. de C. 700 1 $aSANTOS, N. T. 700 1 $aSANTOS, F. L. 773 $tRevista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE$gv. 43, n. 4, p. 683-690, out./dez. 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/05/1996 |
Data da última atualização: |
13/05/1996 |
Autoria: |
EBERT, A.; RAASCH, Z.S. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Conducao da macieira em sistema de baixa e alta densidade. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis, SC: Empasc, 1988. |
Páginas: |
58p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Empasc. Boletim Tecnico, 45). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pratica de conducao e poda e fundamental num pomar de macieira, influindo deretamente no crescimento e na produtividade das plantas. O tipo de condicao e poda varia de acordo com a densidade de plantio. Espacamentos maiores, com numero de plantas/ha inferior a 800, necessitam de copas grandes de forma de vaso moderno, piramide ou taca. Para plantios em alta densidade a copa deve ser pequena, sendo a forma mais predominante o lider central. O sistema de lider central adapta-se muito bem as condicoes do sul do Brasil, devendo ser as mudas serem podadas a 80 cm, apos o plantio. Para que ocorra a dominancia do lider central, as brotacoes quando atingirem 8 a 10 cm de comprimento devem ser arqueadas, atraves de palitos ou prendedores de roupa. A intencidade deste arqueamento e o numero de ramos laterais deixados, dependem da densidade de plantio. No segundo ano, no final do inverno, o lider central e os ramos laterais devem ser encurtados a um terco do seu comprimento total, sendo o andar superior arqueado como descrito anteriormente. No terceiro ano, o lider e os ramos laterais devem ser novamente encurtados em um terco, a producao deve ficar restrita somente aos ramos basais da copa, devendo ser eliminados todos os outros frutos. Apos a arvore alcancar plena producao deve-se promover, atraves da poda de frutificacao, uma renovacao sistematica de ramos, frutiferos, proporcionando um equilibrio satisfatorio entre o crescimento e a producao. A poda verde pode resolver problemas de desequilibrio entre o crescimento vegetativo e o produtivo, como tambem aumentar a precocidade e produtividade, controlar o crescimento vegetativo e induzir producao mais proxima do tronco. MenosA pratica de conducao e poda e fundamental num pomar de macieira, influindo deretamente no crescimento e na produtividade das plantas. O tipo de condicao e poda varia de acordo com a densidade de plantio. Espacamentos maiores, com numero de plantas/ha inferior a 800, necessitam de copas grandes de forma de vaso moderno, piramide ou taca. Para plantios em alta densidade a copa deve ser pequena, sendo a forma mais predominante o lider central. O sistema de lider central adapta-se muito bem as condicoes do sul do Brasil, devendo ser as mudas serem podadas a 80 cm, apos o plantio. Para que ocorra a dominancia do lider central, as brotacoes quando atingirem 8 a 10 cm de comprimento devem ser arqueadas, atraves de palitos ou prendedores de roupa. A intencidade deste arqueamento e o numero de ramos laterais deixados, dependem da densidade de plantio. No segundo ano, no final do inverno, o lider central e os ramos laterais devem ser encurtados a um terco do seu comprimento total, sendo o andar superior arqueado como descrito anteriormente. No terceiro ano, o lider e os ramos laterais devem ser novamente encurtados em um terco, a producao deve ficar restrita somente aos ramos basais da copa, devendo ser eliminados todos os outros frutos. Apos a arvore alcancar plena producao deve-se promover, atraves da poda de frutificacao, uma renovacao sistematica de ramos, frutiferos, proporcionando um equilibrio satisfatorio entre o crescimento e a producao. A poda verde pode resolver problemas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
MACA. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02102nam a2200157 a 4500 001 1002938 005 1996-05-13 008 1988 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEBERT, A. 245 $aConducao da macieira em sistema de baixa e alta densidade. 260 $aFlorianopolis, SC: Empasc$c1988 300 $a58p.$cil. 490 $a(Empasc. Boletim Tecnico, 45). 520 $aA pratica de conducao e poda e fundamental num pomar de macieira, influindo deretamente no crescimento e na produtividade das plantas. O tipo de condicao e poda varia de acordo com a densidade de plantio. Espacamentos maiores, com numero de plantas/ha inferior a 800, necessitam de copas grandes de forma de vaso moderno, piramide ou taca. Para plantios em alta densidade a copa deve ser pequena, sendo a forma mais predominante o lider central. O sistema de lider central adapta-se muito bem as condicoes do sul do Brasil, devendo ser as mudas serem podadas a 80 cm, apos o plantio. Para que ocorra a dominancia do lider central, as brotacoes quando atingirem 8 a 10 cm de comprimento devem ser arqueadas, atraves de palitos ou prendedores de roupa. A intencidade deste arqueamento e o numero de ramos laterais deixados, dependem da densidade de plantio. No segundo ano, no final do inverno, o lider central e os ramos laterais devem ser encurtados a um terco do seu comprimento total, sendo o andar superior arqueado como descrito anteriormente. No terceiro ano, o lider e os ramos laterais devem ser novamente encurtados em um terco, a producao deve ficar restrita somente aos ramos basais da copa, devendo ser eliminados todos os outros frutos. Apos a arvore alcancar plena producao deve-se promover, atraves da poda de frutificacao, uma renovacao sistematica de ramos, frutiferos, proporcionando um equilibrio satisfatorio entre o crescimento e a producao. A poda verde pode resolver problemas de desequilibrio entre o crescimento vegetativo e o produtivo, como tambem aumentar a precocidade e produtividade, controlar o crescimento vegetativo e induzir producao mais proxima do tronco. 653 $aMACA 700 1 $aRAASCH, Z.S.
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